quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Arte da Guerra - Sun Tzu

A Arte da Guerra - Sun Tzu

Nos fundamentos do antigo manual de estratégia conhecido como A Arte da Guerra está a compreensão de que o conflito é parte inexorável da vida humana. Já que, segundo os ensinamentos de Sun Tzu, a agressão e a reação do mesmo tipo só podem conduzir à destruição, deve-se aprender a trabalhar o conflito de forma mais profunda e verdadeira. Crucial para esta visão estratégica é o conhecimento ? sobretudo o conhecimento de si mesmo - e uma visão do todo, que dá ao conflito uma perspectiva mais ampla. O livro é, antes de ser uma manual de guerra, uma obra filosófica e esta é a razão de tanto sucesso. Sobre A Arte da Guerra foram feitas dezenas de adaptações, por diversos autores, tentando mostrar onde a obra pode ser aplicada. Além da obra intacta, entre as que podem ser encontradas no mercado facilmente estão: A Arte da Guerra - Aplicada a Arte de Viver, A Arte da Guerra Aplicada aos Negócios, A Arte da Guerra e do Gerenciamento, A Arte da Guerra para Mulheres e Homens de Negócios e Investimentos, A Arte da Guerra (adaptada por James Clavell). A obra do general Sun Tzu gera muitas reflexões, mas quem quiser lê-lo apenas como um bom passatempo, o Divirta-se recomenda a versão adaptada pelo escritor James Clavell, autor de Shogun e Casa Nobre. Um dos motivos é a dificuldade da tradução do chinês, que explica o fato de alguns trechos diferirem de livro para livro, mas a tradução de Clavell está muito bem feita. Outro ponto positivo é que esta versão tem um prefácio muito bem escrito e comentários feitos por outros generais chineses que sucederam Sun Tzu. "O objetivo da guerra é a paz" - Sun Tzu

Leia em: http://www.elivrosgratis.com/download/134/a-arte-da-guerra-sun-tzu.html

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Reflexões

Livro Gratis Reflexões de Pedro Paulo da Silva Medeiros

Este livro mostra o reflexo do comportamento do ser Humano entre a sociedade em que vive usando todos os seus tipos de instintos. E através de uma análise filosófica, contemporânea e realista mostra o resultado desses comportamentos e ao mesmo tempo é um convite para uma reflexão sobre os mesmos.

sábado, 15 de junho de 2013

Anna Karenina





Anna Karenina é um romance do escritor russo Liev Tolstói, publicado entre 1873 e 1877. É uma das obras-primas do autor, ao lado de Guerra e Paz. Este romance tem um dos inícios mais conhecidos da literatura mundial: "Todas as famílias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma à sua maneira". A trama gira em torno do caso extra-conjugal da personagem que dá título à obra, uma aristocrata da Rússia Czarista que, a despeito de parecer ter tudo (beleza, riqueza, popularidade e um filho amado), sente-se vazia até encontrar o impetuoso oficial Conde Vronski.


Leia em: http://livroseciaoficial.files.wordpress.com/2013/05/00000.pdf

Anticristo - David W. Dyer

Anticristo - David W. Dyer

O vindouro aparecimento do Anticristo e o estabelecimento de seu reinado têm sido matéria de veementes discussões ao longo da história da Igreja. Em nossos dias, que parecem apontar pra conclusão desta era, tal discussão tem se tornado ainda mais importante.

Leia em:  http://www.etcap.com.br/livros/171117_O%20Anticristo.pdf

A Divina Comédia de Dante Alighieri




Ao fazer com que cada terceto antecipe o som que irá ecoar duas vezes no terceto seguinte, a terza rima dá uma impressão de movimento ao poema. É como se ele iniciasse um processo que não poderia mais parar. Através do desenho abaixo pode-se ter uma visão mais clara do efeito dinâmico da poesia: Os três livros que formam a Divina Comédia são divididos em 33 cantos cada, com aproximadamente 40 a 50 tercetos, que terminam com um verso isolado no final. O Inferno possui um canto a mais que serve de introdução a todo o poema. No total são 100 cantos. Os lugares descritos por cada livro (o inferno, o purgatório e o paraíso) são divididos em nove círculos cada, formando no total 27 (3 vezes 3 vezes 3) níveis. Os três livros rimam no último verso, pois terminam com a mesma palavra: stelle, que significa 'estrelas'.

Dante chamou a sua obra de Comédia. O adjetivo "Divina" foi acrescido pela primeira vez em uma edição de 1555. A Divina Comédia excerceu grande influência em poetas, músicos, pintores, cineastas e outros artistas nos últimos 700 anos. Desenhistas e pintores como Gustave Doré, Sandro Botticelli, Salvador Dali, Michelangelo e William Blake estão entre os ilustradores de sua obra. Os compositores Robert Schumann e Gioacchino Rossini traduziram partes de seu poema em música e o compositor húngaro Franz Liszt usou a Comédia como tema de um de seus poemas sinfônicos.
 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Fortim – F. Paul Wilson


Quando um esquadrão de elite da SS alemã é enviado para solucionar as mortes de soldados de um destacamento do exército alocado num pequeno forte situado nos alpes da Transilvânia, seus homens descobrem algo terrível. Invisível e silencioso, o inimigo escolhe uma vítima por noite, deixando cadáveres mutilados e aterrorizando suas futuras vítimas. Apavorados, os nazistas desconhecem o terror que despertaram quando se estabeleceram no fortim. Assim começa o primeiro volume da série Ciclo do Inimigo, composta pelos livros O fortim, O sepulcro, O toque mágico, Renascido, Represália e Nightworld. F. Paul Wilson utilizou os recursos que o tornaram um dos melhores criadores de thrillers de terror e suspense – narrativa tensa, ambientes sombrios e personagens enigmáticos – para criar a saga de dois inimigos imortais que se enfrentam desde tempos imemoriais.
Francis Paul Wilson nasceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1946. Formado em medicina, debutou no gênero do terror com o livro O fortim, publicado em 1981. Unhas roídas, frio na espinha e uma narrativa magnética. Estas são as marcas registradas de F. Paul Wilson, hábil na criação de tramas de suspense, dono de um estilo consagrado em livros como Represália, Renascido e Os escolhidos. O autor é considerado um dos mestres do terror, comparado a Dean Koontz e Stephen King. Em 1983, a trama de O fortim chegou às telas de cinema com o título A fortaleza infernal, dirigido por Michael Mann.

Leia em:  http://xa.yimg.com/kq/groups/18176607/1546020046/name/Livro+O+Fortim+-+F.+Paul+Wilson.rtf

terça-feira, 11 de junho de 2013

Piadas e pegadinhas do Louro José e da Ana Maria Braga

anamarialouro [Audiobook] Piadas e Pegadinhas do Louro José e da Ana Maria Braga




Você vai se divertir com as piadas e pegadinhas entre Ana Maria Braga e Louro José. Este simpático papagaio continua a arrancar risadas de todos, sempre com a irreverência que ele nos mostra todo dia nas telas do programa Mais Você.
Aqui, Ana Maria Braga, sua mãezinha, tenta começar a gravação do programa em um dia normal de trabalho, mas acaba cedendo ao bom humor irresistível de Louro José e diverte-se com as piadas e trapalhadas de seu companheiro. Depois de muitas risadas e histórias hilárias, os dois finalmente estão prontos para gravar mais um programa. Parece que mesmo a rotina de trabalho dessa dupla é sempre imprevisível e animada.
Venha fazer parte dessa diversão e siga o exemplo de Ana Maria Braga e Louro José: comece você também seu dia com boas gargalhadas.

Leia mais em:  http://depositfiles.com/files/u9njthqbh

Os Miseráveis - Victor Hugo

Os Miseráveis - Victor Hugo

O enfoque do autornesta obra é para as instituições políticas e sociais, num romance de estilo narrativo e descritivo que esbanja elegância e riqueza no estilo barroco. Um clássico. Em Os Miseráveis o enfoque do autor é para as instituições políticas e sociais. Os Miseráveis é um romance grandioso no estilo narrativo e descritivo de Hugo, que esbanja a elegância, a riqueza e o fausto do barroco. Mas o romântico Hugo transcende os floreios da linguagem recheando essa estrutura estilística de um conteúdo rico e psicologicamente profundo: os movimentos dramáticos da alma humana sacudida por um turbilhão de anseios, sentimentos e emoções. É também grandioso pelos personagens intensos e extremados, figuras humanas que como Jean Vayean e o próprio policial Javert, perseverante, obstinado e frio, vivem sob a égide inabalável de princípios e ideais, a ponto de serem quase que sufocados pelas conseqüências emocionais de seus próprios atos.
Les Misérables (Os miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo francês Victor Hugo no século XIX, também autor de “Os Trabalhadores do Mar” e “O Corcunda de Notre Dame” entre outras obras, que narra a situação política e social francesa no período da Insurreição Democrática em 5 de junho de 1832 através da história de Jean Valjean.

No tribunal de Faverolles, França, Jean Valjean é condenado a passar 10 anos nas galés, por roubar comida. Após cumprir a pena é posto em liberdade condicional, sendo que se não se apresentar regularmente descumprirá os termos da condicional e ficará preso por toda a vida. Logo Valjean se sente marginalizado por todos que encontra, pois carrega o “passaporte amarelo” que o identifica como um ex-presidiário. Valjean só é ajudado pelo bispo Bienvenu , mas em vez de se mostrar grato ele rouba toda a prataria do bispo.

Leia em:  http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/miseraveis.pdf

sábado, 8 de junho de 2013

Viagens de Gulliver

 





Quem lê pela primeira vez a versão original de Viagens de Gulliver, tendo como pano de fundo uma vaga lembrança de adaptações infantis, espanta-se ao constatar que tem nas mãos um dos textos mais amargos do cânone ocidental.
Como observa George Orwell no prefácio incluído nesta edição, o livro de Jonathan Swift, apesar de todo o seu ressentimento e misantropia, é uma obra deliciosa, que permite vários níveis de leitura. É primeiro um livro de viagens - ou melhor, uma sátira aos livros de viagens, tal como Dom Quixote é, entre outras coisas, uma sátira aos romances de cavalaria; para as crianças, é uma história de aventuras, cheia das criaturas fantásticas e do humor escatológico de que tanto gostam; e é um dos marcos iniciais da ficção científica.
Entretanto, o que mais fascina o leitor maduro nessa obra publicada pela primeira vez em 1726 é o olhar implacável que seu autor volta sobre o homem, suas instituições, seu apego irracional ao poder e ao ouro, e sua insistência em prolongar a vida mesmo quando esta só proporciona sofrimento.
Esta edição de Viagens de Gulliver foi organizada pelo professor Robert DeMaria Jr., também responsável pelo texto de introdução e pelas notas, e conta com imagens preciosas, como reproduções da folha de rosto e do frontispício da primeira edição da obra-prima de Jonathan Swift, além de mapas das diferentes terras citadas no romance, inestimáveis para a leitura.

Ilíada



O termo ‘Ilíada’ é um aportuguesamento da expressão grega ílion, o nome grego para a cidade de Tróia. Este poema épico grego, de provável autoria de Homero – até hoje há inúmeros debates sobre o criador das clássicas obras A Odisséia e Ilíada, pois não há provas de que este artista tenha realmente existido; há estudiosos que levantam a hipótese de que elas tenham sido compostas por vários aedos, artistas que cantavam os poemas heróicos – é mais um exemplar da tradição oral, posteriormente vertido para a forma escrita, em meados do século VI a.C., em Atenas.

Ela descreve parte dos acontecimentos que marcaram a Guerra de Tróia, especialmente cinquenta dias deste combate, no décimo e último ano deste conflito. Este poema é estruturado por 15.693 versos, compostos em hexâmetro dactílico, o estilo convencional adotado pela poética heróica da Grécia. Sua linguagem não é a comumente falada entre os gregos antigos, mas sim um amálgama de vários dialetos, entre eles o grego jônico, o eólico e outros, resultando em uma variante artificial do idioma grego daquela época.
Futuramente o poema seria organizado em 24 cantos, modelo preservado até nossos dias. Este trabalho estrutural foi provavelmente realizado pelos pesquisadores da Biblioteca de Alexandria, mas há estudiosos que apontem uma data anterior. Esta obra, que integra o cânone ocidental tanto quanto A Odisséia, inspirou vários escritores do período clássico e sua presença era obrigatória no currículo educacional básico da Grécia e, depois, também da Roma antiga.
A Ilíada aborda um episódio da Guerra conhecido como a Ira de Aquiles, referindo-se apenas a alguns mitos e acontecimentos ligados à história de Tróia, já incorporados ao conhecimento dos gregos. O leitor, portanto, deve ter algum domínio sobre a Guerra de Tróia para melhor compreender este poema. Ela foi deflagrada pelo sequestro de Helena, consorte de Menelau, rei de Esparta, por Páris, filho do rei troiano, Príamo.
Os combates são comandados por Agamêmnon, soberano de Micenas, irmão do rei ultrajado. Os gregos avançam contra Tróia e sitiam a cidade, exigindo a devolução de Helena. A Guerra, porém, é apenas o cenário escolhido para retratar um confronto ainda mais doloroso e sério, o que se desenrola na alma humana, aqui representada pelas paixões conturbadas de Aquiles.
O herói grego enfrenta Agamémnon por causa de uma escrava troiana, a qual integrava o espólio de guerra. Na divisão destes bens, a serva cabe a Aquiles, mas o rei a toma para si. Este episódio provoca a ira de Aquiles, que se recusa a combater. Esta decisão enfraquece o exército grego e os troianos adquirem vantagens. O melhor amigo do herói, Pároclo, decide então seguir no comando de um destacamento, mas é morto por Heitor, o líder dos adversários.
Inconformado e dominado pelo furor, Aquiles volta a guerrear, elimina Heitor, e depois, movido pela compaixão, devolve o corpo ao pai do herói troiano para que ele seja sepultado. O famoso evento conhecido como ‘Cavalo de Tróia’ também é representado na Ilíada, culminando com a destruição da cidade de Príamo. Homero trata de forma brilhante as contradições humanas, as terríveis decisões tomadas em momentos culminantes, a liberdade de escolha, as intervenções dos deuses e os resultados de suas orientações. A verdadeira guerra, aqui, tem como palco a esfera íntima do Homem.

Leia em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/iliadap.pdf

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Cavaleiros Templários - Pobres Soldados de Jesus Cristo e do Templo de Salomão

Thumb Cavaleiros Templários - Pobres Soldados de Jesus Cristo e do Templo de Salomão

A partir da pesquisa em várias obras especializadas, é apresentado este ensaio pioneiro, que traz vários aportes à atuação dos Cavaleiros Templários na Terra Santa a partir de uma perspectiva histórica e sociológica bem embasada.

Leia em: http://www.superdownloads.com.br/download/63/cavaleiros-templarios-pobres-soldados-jesus-cristo-templo-salomao/redir.html

Kama Sutra XXX - Alicia Gallotti

 
Kama Sutra XXX - Alicia Gallotti

Original e atrevido, provocativo e direto, Kama Sutra XXX desvenda o lado oculto do sexo e da mente. Você descobrirá jogos e condutas que o levarão a se excitar só de olhar, a unir dor e prazer, a submeter-se e dominar, a se disfarçar para desejar e a querer mais de dois na cama... Essas são algumas das variantes sexuais até agora inconfessáveis, e que este livro revela com detalhes, histórias reais e ilustrações explícitas.

Leia em: http://www.youblisher.com/p/163732-Kama-Sutra-Alicia-Gallotti/